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quarta-feira, 7 de novembro de 2012

Guerra Política ou Subversão - Conceitos de Guerra Política



Significado de Subversão: segundo o dicionário on-line de português (http://www.dicio.com.br/subversao/); Subversão é: “s.f. Ação ou efeito de subverter; prática de atos subversivos; revolta, insubordinação contra a autoridade, as instituições, as leis e os princípios estabelecidos.” O fenômeno da subversão tem um conteúdo eminentemente psicológico, no qual as “liberdades democráticas” são exploradas ao máximo da tolerância legal pelo agente subversivo que permanece oculto pela cortina da coexistência pacífica, operando ativamente em busca do estabelecimento de suas convicções e domínio do Poder do Estado.
Guerra Política, ou Guerra Revolucionária, pode ser definida, segundo Paula Couto, “como sendo o conjunto de atividades, de caráter, sobretudo, político-psicológico, inserido no quadro mais amplo da guerra revolucionária, cooperando na conquista dos objetivos desta guerra (conquista física e psicológica das populações, como objetivo intermediário, e conquista do poder como objetivo final) com o uso de meios não violentos e, de preferência, legais.” (“Desafio da Subversão” – Editora Vulcão Social – Porto Alegre 1990, página 50).
Segundo estudiosos do tema, a doutrina da Guerra Política foi desenvolvida por teóricos marxista-leninistas e é usada amplamente pelos movimentos de cunho revolucionário. Tem seu ambiente ideal na “coexistência pacífica”, que facilita a quebra das possíveis resistências de uma sociedade livre. As táticas são amplamente utilizadas fora do campo militar buscando destruir os regimes de liberdade instaurados estabelecendo a hegemonia do poder absolutista e totalitário.
A guerra suja usa como mecanismos de ação a propaganda, a infiltração, a corrupção, a sabotagem, as sublevações e a guerrilha, atuando no meio da sociedade e evitando o engajamento militar, comuns a uma guerra convencional. Estudiosos enumeraram indícios da ocorrência do fenômeno “Guerra Revolucionária”, que testemunham a subversão vigente e seus objetivos. Dentre eles estão:

Desmoralização e isolamento dos EUA;
Desmoralização do Capitalismo;
Desmoralização de personalidades históricas, políticas e militares do ocidente;
Desmoralização do anticomunismo;
Desmoralização da polícia;
Degradação dos valores do Mundo Ocidental;
Coexistência pacífica;
Plenitude democrática;
Apropriação da palavra “democracia”;
Infiltração (semeadura ou entrismo);
Assalto à Educação;
Imagem simpática das coisas e doutrinas comunistas;
O cinema político; e
Colocação dos Valores econômico-sociais em posição de supremacia em detrimento dos valores ético-espirituais e morais.

Há cerca de vinte anos escrevia Paula Couto em seu livro “O Desafio da Subversão”, página 80, já apresentado: “Há uma busca difícil de lideranças autenticamente democratas, que possam ser lançadas como candidatos à Presidência da República, à feição de candidatos da esquerda, já definidos. Entre eles o Presidente do PT, justamente o partido que, prevalecendo-se das liberdades da Nova República, é o maior responsável por essa deterioração. E o que aconteceria se, usando os votos das massas psicologicamente impregnadas, fosse ele alçado à condição de Presidente da República? Não seria muito difícil imaginar o Brasil com todos os Ministérios e cargos de segundo e terceiro escalões ocupados por partidários do Sr.Lula.” Hoje estamos exatamente na situação imaginada ou prevista. Como respondemos à essa questão? Estaria o plano de Poder acabado ou ainda restariam luzes capazes de iluminar a verdade e impedir que sejam retiradas as liberdades do Brasil.
A subversão agora esta no Poder?

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