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domingo, 25 de novembro de 2012

Dirceu - Sofismo, uma arma usada pela Subversão.


        A Subversão se vale do sofismo para justificar sua luta. Sofisma (do grego antigo "fazer raciocínios capciosos"), em filosofia, é um raciocínio aparentemente válido, mas inconclusivo, pois é contrário às próprias leis. Também são considerados sofismas os raciocínios que partem de premissas verdadeiras ou verossímeis, mas que são concluídos de uma forma inadmissível ou absurda. Por definição, o sofisma tem o objetivo de infundir uma ilusão de verdade a algo, apresentado-a sob esquemas que aparentam seguir as regras da lógica. Atualmente, no uso freqüente e do senso comum, sofisma é qualquer raciocínio falso, mas que se apresenta com coerência e que tem por objetivo induzir outros indivíduos ao erro mediante ações de má-fé. A utilização do sofismo tem sido grande pelo comunismo em sua escalada pelo poder absoluto. Ele é útil para convencer as massas de que suas premissas levam a uma “verdade” incontestável.
Durante a guerra fria o Partido Comunista usava o seguinte sofisma ao pregar sua ideologia ao mundo: “O Partido Comunista; o partido único; é o legítimo e indiscutível representante das aspirações do povo. Portanto, estando ele no poder, o povo também estará no poder.”.
Durante os anos 80, no auge da campanha das “Diretas Já!” o discurso do Partido dos Trabalhadores usava do recurso do sofismo para atrair profissionais de diversas categorias a se juntarem ao PT. Incluir segmentos como professores, médicos e outros profissionais liberais nas fileiras do PT com a seguinte propaganda: “Médicos, professores e profissionais liberais são trabalhadores, como o PT é o partido dos trabalhadores, os médicos, professores e profissionais liberais apoiam o PT.” Este artifício fez com que grande quantidade de pessoas aderisse à causa “trabalhista” defendida pelo PT. Essa aderência extrapolou os muros das fábricas e possibilitou a escalada de poder, iniciada pela Prefeitura de São Paulo em 1985 e continuando até hoje com a Presidência da República.

O sofismo também constrói as “verdades” necessárias ao posicionamento radical do partido contra as liberdades democráticas conquistadas pelo país. A autonomia do Poder Judiciário e sua equidade vêm sendo atacadas após a condenação dos militantes José Dirceu e José Genoíno. Os manifestos lançados pelo PT e pelo próprio José Dirceu estão permeados de sofismas onde meias-verdades e argumentos verossímeis são colocados em antagonismo à decisão do julgamento do STJ. A acusação sem provas é por si só injusta daí a insistência na argumentação da falta de provas para que se considere o STF um tribunal de exceção perante o mundo. A discordância do veredicto é pontuada de afirmações de faltas de provas. Provas estas que não são vistas nem pelos jurados nem pelas massas, que influenciadas caminham para a desobediência civil. Hoje, assim como em 1986, José Dirceu esta sendo apresentado como um perseguido pela Justiça como na época da “ditadura militar” onde a Justiça “não precisava de provas para condenar”.

  José Dirceu sempre se posiciona como revolucionário e comprometido com a luta pela democracia. Como já vimos anteriormente o uso da palavra democracia sempre serviu aos planos da “revolução” e sempre possibilitou à “luta”. José Dirceu, em 1968, estava comprometido com a luta, não a luta pela democracia, mas a luta subversiva, aquela que visava estabelecer o poder do comunismo disfarçado de socialismo. Dizer hoje que sempre combateu a democracia é mais um sofisma, que pretende levar às “massas” a um clamor de “justiça” por aqueles que sofrem o arbítrio do sistema democrático vigente.

O Poder ainda não esta consolidado. O golpe recebido com a condenação dos criminosos levantou uma ponta do cobertor que esconde a verdade. O Plano Totalitário de Poder dos comunistas ainda esta em andamento.

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